Cientistas revelam como a humanidade poderá se extinguir e afirmam que uma pandemia pode ser o começo do fim!

Por Luis Lizama

Stephen Hawking temia seres extraterrestres, com boas razões. Outras teorias estão certas que as mudanças climáticas, uma revolução das máquinas, a desigualdade global e uma pandemia poderão exterminar os seres humanos.

Este último faz mais sentido para nós agora do que nunca.

Por muitos anos o ser humano tentou elucidar como será o fim. O fim do planeta, o fim de nossas vidas, do universo e toda a humanidade.

O cinema e a televisão também alucinaram com esse problema. A verdade é que além das teorias, a ciência também tem opinião.

Vários cientistas ao longo da história foram questionados sobre como tudo isso tudo vai acabar. Com diferentes nuances, eles lançaram luz sobre como a humanidade vai morrer.

Chegou-se a uma espécie de consenso de que as principais razões poderiam ser quatro: Mudança climática, revolução das máquinas, desigualdade global e um vírus mortal.

Tudo isso, nas palavras do Centro para o Estudo do Risco Existencial (CSER) da Universidade de Cambridge.

Este centro de pesquisa foi criado para o estudo de possíveis ameaças catastróficas ao homem.

Um de seus grandes fundadores foi o gênio Stephen Hawking, que sempre mostrou uma tendência para o espaço sideral neste assunto.

Acontece que após longos anos de estudo (desde 2015), eles lançaram algumas teorias sobre como tudo poderia acabar.

Apesar de tudo eles acreditam que o ser humano é o maior risco para si mesmo.

Um dos grandes riscos, e que faz mais sentido do que nunca, é o de um vírus mortal. Uma pandemia que mata todos os seres humanos, que também se revela o motivo mais difícil de controlar, em comparação com os outros.

“Há uma compensação nas pandemias naturais entre transmissibilidade e letalidade: se um patógeno mata seu hospedeiro muito rapidamente, o hospedeiro não pode infectar muitas outras pessoas. Mas, devido aos avanços biotecnológicos, em breve será possível criar patógenos para serem mais infecciosos, mais mortais e de início tardio e, portanto, muito mais perigosos ”. Explicou o CSER–

Outro motivo que encerraria nossa existência é a mudança climática.

Na boca do jarro, nos últimos anos, tem se mostrado a grande ameaça do futuro próximo, mostrando seus dentes com altas temperaturas (que provocam incêndios florestais, por exemplo), grandes tempestades e furacões.

Esse seria o motivo mais “controlável”, pois fomos nós que, no final das contas, “criamos” esse problema.

Também toca, quase como uma surpresa, a desigualdade social global, dando como exemplo a colonização europeia nas Américas, onde 80% da população indígena foi morta.

Por fim, uma revolução das máquinas é aquela que é projetada como uma ideia bastante de ficção científica, onde a Inteligência Artificial (IA) avança a tal ponto que pode ser prejudicial.

Não se preocupe, não estamos falando de robôs no estilo mais cinematográfico, mas sim de acidentes ou mesmo de uma nova “guerra fria” pelo domínio dos robôs.

A verdade é que além de todas as razões para acabar com a humanidade, os cientistas estão trabalhando em soluções e propostas. Como se costuma dizer por aí, o futuro é hoje.

E devemos todos nos perguntar: O que podemos fazer para que o nosso planeta e a nossa vida se eternize, ao invés de continuarmos colaborando para o seu fim?

Responda nos comentários o que você pode fazer para contribuir com a vida e se afastar da morte!

*Com informações UPSOCL. Imagem/Reprodução

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