Menino que estuda enquanto trabalha recebe doações para abrir seu próprio negócio. Não estamos aqui valorizando o trabalho infantil, criança precisa estudar e brincar, mas ver um menino responsável como ele, lutar para melhorar é admirável.
Às vezes a vida não é justa para todos e não é por isso que devemos desistir, pelo contrário, devemos transformar as dificuldades em motivação para melhorar a nossa vida e nos tornar ume exemplo para a próxima geração.
E uma verdade tem que ser dita: Quando estamos fazendo o melhor possível para o nosso futuro, algo muito bom acontece.
VOAA
E esse algo bom aconteceu com um jovem de 14 anos que trabalhava na rua vendendo frutas e saladas de açaí. Ele foi pego de surpresa enquanto aproveitava os momentos livres para estudar, a foto que tiraram dele estudando na rua, comoveu muitas pessoas. Tanto que decidiram se reunir e fazer algo de bom por sua família.
Graças a uma arrecadação de fundos conseguiram garantir-lhes uma vida melhor. 500 pessoas através da VOAA conseguiram arrecadar mais de 5 mil e 300 dólares com os quais esse menino chamado Felipe e sua família puderam começar um negócio próprio.
VOAA
Para eles, o negócio de frutas é um dos favoritos, pois podem gerar lucros entregando algo saudável e delicioso ao seu público. É por isso que decidi comprar um freezer para guardar as frutas frescas e vender pirulitos e sorvetes.
Graças às doações, ele ainda trabalha, mas a vida dele melhorou muito, a casa dele está mais adequada para morar porque agora tem piso de concreto e portas ao redor da casa.
É incrível o que um grupo de pessoas pode fazer não só por uma criança, mas pelo destino de sua família, que agora tem maiores possibilidades de enfrentar as dificuldades que ainda existem.
Embora continue trabalhando, ele também está motivado a continuar estudando porque sua vida melhorou muito e seu negócio tem possibilidades de crescer.
“Principalmente em um ano tão difícil, onde a pandemia atrapalhou a economia de todos porque para cuidar de nós mesmos tínhamos que ficar trancados em casa”, disse ele.
Embora não houvesse muitas regulamentações restritivas no Brasil, o fluxo de pessoas nas ruas diminuiu o suficiente para que os vendedores fossem afetados. Principalmente os camelôs, que dependem todos os dias das pessoas que entram ou saem do trabalho e não têm acesso a outra fonte de dinheiro.
Esperamos que o negócio desse adolescente cresça e mais tarde permita que ele se sustente e possa pagar a sua faculdade. É algo para se admirar, e embora desejemos que os filhos não precisem trabalhar, ver como ele luta é algo que valorizamos e pelo qual o parabenizamos.
Felipe! Realize todos os seus sonhos! Você trabalhou muito por eles. Você merece! Trabalha mesmo porque é muito digno, mas nós desejamos que você possa estudar com tranquilidade no conforto do seu lar.
*DA REDAÇÃO SAG. Com informações UPSOCL
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