Amiga, não é o que você veste que vai impor respeito, é o seu corre! Não é a sua roupa que impõe respeito, é como você veste a sua verdade!
É você se dar o respeito, e fazer o seu corre, seja de cropped, biquíni cavado, saia até o joelho.
Na praia, no escritório, na feira da esquina, no bar da esquina, na cama de camisola de bolinha, de cinta-liga, ou debaixo do chuveiro. Não é o que você veste, é como você se veste na pele que habita.
É você olhar com orgulho pra mina de fé no espelho.
É você deitar em paz com a cabeça no travesseiro.
É você olhar nos olhos do outro com ternura.
É você levantar pela mão alguém que te pede ajuda.
É você viver com o coração ereto.
É respeitar todas as formas de afeto.
É você mirar o alto e se conscientizar do seu espaço no firmamento. E ter humilde pra saber que o cara lá do alto te fez grande, mas você é pequeno.
É ter responsabilidade com o sentimento.
É dar valor aquele que não te quer só por um momento.
É sorrir o sorriso da missão cumprida.
É ter a alma leve, e seguir em Paz pela estrada da vida.
É ser adulto mas com o coração de criança. Pois o preço de uma alma pura é terra que o dinheiro nem nenhum mal alcança.
É ser rico daquilo que a grana não compra.
É ser único e saber que seu valor não se mede e não se barganha.
Amiga, você é todas em uma e uma mulher como você não se acha, se conclama.
Toda menina um dia será mulher. Mas somente a vida e a experiência lhe nomeará com o título.
Toda mulher guarda uma dor.
Toda mulher guarda um amor.
Toda mulher chora no travesseiro escondido.
Uma menina, se mostra menina, quando cobra do outro o amor que lhe acha digno.
Cobra valor, cobra favor, cobra título.
Já a mulher, quando se põe no lugar de mulher, não cobra nada disso.
A mulher se põe ao lado somente por ser seu bem me quer.
Se encanta, se doa, se desdobra em mil outras, não mede esforços, não olha conta, nem saldo, nem residência, marca de carro, ou roda de círculo.
Apenas se põe ao lado, como um guarda fiel. Mais do que um ombro, ela se torna seu melhor amigo, seu chão, seu céu, seu abrigo.
Uma menina, quando nao recebe o que quer, faz birra, briga, chifra.
Age como vilã, se achando protagonista.
Uma mulher, após muito insistir em ficar onde ela mais quer, quando não é colocada no posto de mina de fé, ainda esboça um sorriso, dá um último suspiro, se despede sem grito.
Recolhe suas lágrimas, acolhe suas memórias, tranca-se dentro dela mesma até se sentir pronta para amar de novo, algum dia.
Uma mulher, quando ama um amor que não a ama, não se vinga. Apenas aceita, se afasta, e por fim, num último gesto de coragem, audaciosamente, silencia.
Uma mulher, se reconhece mulher quando após toda dor que a esmaga, se renova dentro dela, se transformando em sabedoria.
E em todo lugar que ela for, ela leva em seu coração as lembranças do amor verdadeiro e, em seu olhar, a coragem da escolha de se amar em primeiro.
*DA REDAÇÃO SAG. Foto de Seth Doyle no Unsplash.
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