A gente cansa de oferecer amor e receber desprezo.
Quem gosta, investe tempo, esforço, e espera receber o mínimo de volta.
Um relacionamento é a dois: os dois se esforçam, os dois puxam assunto, os dois se procuram, os dois se adaptam.
A gente cansa de fazer tudo por quem não faz nada de volta.
E a gente acaba entendendo que saudade só existe de momentos bons, e quando não há reciprocidade, a única saudade que sentimos é daquilo que nunca aconteceu, daquela versão do outro que nunca existiu, do carinho que não foi dado, das promessas que não foram cumpridas, do amor que não recebemos.
A gente entende que se não fosse a versão do outro criada na nossa própria mente, a gente partiria no primeiro desprezo, na primeira mentira e na primeira escolha que o outro chama de erro, só pra nos manter por perto quando é conveniente.
É tanto pedido que fazem e depois tanta esquivada que só Deus na causa.
A gente tem é que ter saudade dea gente mesmo, daquele ser que a gente deixou de lado para priorizar quem não merecia. É essa pessoa que ficou pra depois enquanto a gente queria agradar o outro, que precisa ser cuidada e amada.
É sobre amor-próprio, sobre se dar tudo o que precisa, sobre não esperar banquete de quem só tem migalhas para oferecer. Sobre amar a si mesmo o suficiente para não sofrer quando não recebe amor de quem não tem para dar.
Fica tranquilo(a) que, o que é do homem o bicho não come!
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*DA REDAÇÃO SAG. Foto de Abbat no Unsplash
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