Esse é um texto para as mulheres fortes, que já deixaram de ser uma menina.
“Mulheres inteligentes, se interessam sim, por política, querem entender como ela afeta a todos nós, todos os dias.
Mulheres que só se preocupam com assuntos tolos não são mulheres, são apenas meninas.
Mulheres que são mães e prezam por deixar um legado pras suas crias as ensinando que não se usa, abusa, ludibria ou pisa, em ninguém.
Que tratam as crianças com a inocência e pureza devidas, não as expondo à lugares, atrações, ídolos, companhias fúteis, escrachadas e imorais.
Uma Mulher conversa, já a menina, faz birra.
Enquanto uma Mulher tem um olhar atento às causas do mundo, e age como tal, se posicionando por intermédio de atos de serviço, a menina, por sua vez, se vê como uma princesa, que a toda hora quer ser servida.
Uma Mulher, usa a inteligência. Já a menina, seu corpo.
Uma Mulher, busca ser parceira de um homem. A menina, um que a banque.
Uma Mulher quer respeito. Uma menina, atenção”. Daniella Abranches.
“Se você se identificou com padrões de menina ou de mulher, é importante que você enxergue realmente se você está alimentando mais questões infantis, ou mais as questões adultas. Olhe para você como você é, e assuma as suas próprias atitudes para que você consiga honrar a mulher que você é.
Uma mulher é puro encantamento, mas não vive em um conto de fadas, ela foca no que é real, naquilo que é possível e usa a sua inteligência para conquistar aquilo que quer com autorresponsabilidade. Uma menina joga a responsabilidade no colo dos outros, cria desculpas e justificativas para não fazer o que precisa ser feito.
Faça uma analise sincera diante dos seus próprios comportamentos e responda: Quem você está sendo? Uma mulher ou uma menina?” Iara Fonseca.
*DA REDAÇÃO SAG. Texto editado por Iara Fonseca. Foto de Andres Molina na Unsplash
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