CUIDADO PARA NÃO PERDOAR O IMPERDOÁVEL!

No fundo eu já sabia. Eu sempre soube. A gente sente quando vai dar errado.  


Sempre tive a sensação de estar em uma gangorra onde meu coração sempre quer brincar comigo e minha intuição insiste em manter os pés firmes no chão.  

Minha intuição sempre forte me alertando pra descer dali logo, mas meu coração apesar de ser mil vezes mais fraco é insistente.  

Enquanto a intuição me sussura que vou me machucar, meu coração grita e me convence a pagar pra ver. E eu acabo cedendo.  Ela me diz: “Cuidado para não perdoar o imperdoável”. Mas lá estou eu, querendo perdoar outra vez.

Só que no final o preço é muito alto. Me custou noites mal dormidas, lágrimas, saudade, raiva e principalmente culpa.  

Culpa por não me ouvir, culpa por confiar demais e me machucar mais uma vez. 

Me culpo por perdoar quem não merece o meu perdão, por aceitar coisas inaceitáveis, por olhar com amor quem não se importa em me ver chorar.

Eu acabei internalizando essa necessidade de perdoar para seguir em frente, mas o tipo de perdão que ofereço é aquele que volta atrás e recebe de volta quem já me fez sofrer demais. Preciso aprender a olhar pra mim com carinhho e perdoar a mim mesma (o).

O livro Em um relacionamento abusivo com a ansiedade foi escrito para você que tem crise de ansiedade, síndrome do pânico e depressão. Para você que durante a ansiedade não come nada o dia inteiro ou come até os reboco da parede.  

Para você que na depressão dorme apenas duas horas ou dorme 24 horas por dia. Para você que se preocupa com tudo ou não se preocupa com absolutamente nada. É para você que durante uma crise, pensa em tudo ou não pensa em nada. 

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*DA REDAÇÃO SAG. Foto de SoyBreno na Unsplash

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