Algumas situações somos nós que criamos e que por teimosia ou covardia não tomamos coragem de sair delas e por um ponto final.
Imagine que tem um dragão próximo a você! Você fica com medo, lógico! Mais você tem algumas opções. Pode tentar mata-lo com uma lança que está a alguns passos ou pode fugir por uma saída que está mais adiante. Mas, se ficar parado com medo, se adotar o papel de vitima, conformado com o trágico destino, será devorado. Então, vai culpar a quem por isso? Ao destino? A Deus? A má sorte? Ou a você mesmo, que não teve coragem nem para enfrentar e nem para fugir do perigo, permanecendo na zona de conforto mesmo estando em risco?
Então, fazendo uma analogia com o exemplo anterior, quantas vezes passamos por situações conflitosas e não temos coragem de reagir? Ficamos estáticos adiando resolver os problemas como se eles fossem desaparecer ou se resolver sozinhos!
Quantas vezes fugimos com medo de encarar novos desafios?
Quantas vezes deixamos ou pedimos que os outros tenham a responsabilidade de decidir e resolver por nós os nossos dilemas e/ou problemas? E depois, confortáveis em nossa condição, culpamos os outros caso o resultado não saia como imaginava.
Problemas todos têm. Conflitos também. O “x” da questão é o que se vai fazer diante disso. Posso encarar e no final aprender a lição, saindo mais sábio da situação ou me fazer de vitima e queixar, deixando de evoluir, precisando passar diversas outras vezes pela mesma situação até aprender.
Adianta empurrar a sujeira para debaixo do tapete, dizendo que depois vamos varrer? Pois, da mesma forma se aplica com nossos conflitos e problemas. Precisamos fazer logo o que precisa ser feito ou quando formos fazer, haverá outros mais difíceis para resolvermos.
Então, foque na solução e não no problema.
Foque no seu resultado final e não se deixe abater pelas intercorrências que venham a surgir.
Enfrente e vença!