Mãe é aquela pessoa que nos ensina o verdadeiro significado da palavra amor! Bem ou mal, mais ou menos, é ela quem nos ensina! Esse amor é tão fundamental, que o excesso ou a falta dele na infância são tão prejudiciais a ponto de suas consequências repercutirem a vida toda!

Amar demais dói

A mãe que ama em excesso, se sente culpada quando diz não, mas mesmo assim, diz com a boca cheia e com convicção! Passado alguns instantes, olha ela lá, se martirizando em pensamento, querendo, no fundo, ter dito, sim!

Principalmente quando o filho vem e diz: “A mãe do fulano deixa”.

Ou então…

“Eu quero tanto, mãe!”. Para essa mãe, o filho pode ter a idade que tiver, ele sempre vai ganhar o que pede.

Sim, para algumas mães é muito mais difícil saber lidar quando o coração fica dilacerado!

Algumas, simplesmente não conseguem dizer não!

Nesse caso, o amor que elas ensinam aos seus filhos é o amor permissivo, aquele que tudo aceita e nada confronta! E uma criança que cresce se sentindo amado sem ter que fazer por onde receber esse amor, acredita, na vida adulta, que também deve ser amado na mesma intensidade, criam altas expectativas e assumem padrões elevados o que dificulta a enraização de seus relacionamentos, pois acreditam que a pessoa amada deverá aceitar tudo passivamente, caso contrário, para eles, não é amor.

Filhos de mães permissivas e coniventes acabam vivendo relações sem limites no decorrer da vida, validando que “faltou” impor limites em sua educação sobre o amor. Esses filhos de mães doadoras, acabam aceitando relacionamentos ou até sendo pivôs em relações com alto nível de desrespeito mútuo, e além de tudo, exigem submissão dos companheiros(as).

A dor da falta

As mães, que por outro lado, são indiferentes emocionalmente com seus filhos, despertam neles a falta de algo grande, algo que eles mesmos não sabem o que é porque ainda não conheceram.

Desse vazio existencial, nasce uma raiva de tudo e de todos que não se explica, é interna, e essa raiva leva a carência crônica. Que faz com que se entreguem facilmente a um relacionamento, ou não se entreguem nunca.

Pensam que conhecem o amor, mas não conhecem.

Possuem medo do desconhecido e são difíceis quando se relacionam, pois tendem a não acreditar no amor que o outro diz sentir.

Mas uma coisa é fato: se você se identificou com uma dessas duas situações citadas, se acaso um dia você vier, ou até se já veio a descobrir o que é amor de verdade, essa pessoa que conseguir ou já conseguiu te ensinar isso, deve ser considerada uma verdadeira mãe! Porque quem faz nascer o amor no outro, merece esse título!

Esse amor verdadeiro que te conectará com o seu propósito!

É um longo caminho, mas foi isso que viemos fazer aqui… Viemos aprender a AMAR, como Jesus nos amou.

Viemos aprender que o amor fortalece e é a ponte que te levará ao equilíbrio dos dois mundos!

Ele te ensinará a viver o presente e amar os planos que possuem para o futuro. E vai andar contigo lado a lado, e vai querer isso, cada dia mais, porque o amor verdadeiro te faz acreditar que Deus existe!

O amor verdadeiro é uma mãe atenta aos detalhes. Que te segura e te traz à razão, mas também te aponta os milagres.

Mas a maioria de nós ainda não aprendeu a amar…

A maioria das mães quer é ver aquele sorrisão dizendo em alto e bom som: “ obrigada mãe! Vc é a melhor mãe do mundo todo!

Quando eles crescem, têm as que acreditam que eles ainda são crianças, as que não querem que eles cresçam nunca! E têm as que não vêem a hora de todos crescerem logo!

É nos diferentes tipos de “mãe” que nascem os diferentes tipos de amor!

Porque mãe é quem nos ensina a amar!

É ela que desperta em nós o amor verdadeiro ou nos faz sentir eternamente, a falta dele!









Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA e SEU AMIGO GURU. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Canalizadora do Método AUTOEXPANSÃO. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram.