Quando uma mulher forte morre, ela ainda vive uma eternidade dentro de nós!
Seu corpo, aquela matéria bruta, e a sua presença, não estarão mais entre nós, mas suas ideias, sua coragem, sua escrita, e seus ideais contundentes, se eternizam, e marcam gerações.
Uma mulher forte quando parte, não se despede sem deixar vestígios! Ela deixa rastros eternos, que são e serão repetidos, e compartilhados com uma infinidade de outras pessoas, em diversas partes do mundo!
Uma mulher forte marca a nossa história e deixa sua marca!
Ela emplaca, cria, inova, e muda o foco das mais improváveis mentes!
Ela sabe deixar encanto brando nos corações e sair sem causar alarde! Mas alardeia a “cafonada” que insiste em alimentar atitudes neandertais.
Uma mulher forte quando morre, descansa, já que a luta travada por aqui, por anos a fio, não foi para qualquer uma não.
A batalha que parece impossível de ser vencida de fato, é totalmente desgastante e ela, merece descansar! Mas não quer não!
“Onde queres descanso, sou desejo!” ❤️ Fernanda Young
Quando abandona tudo, sua alma se transforma em um “pó mágico” que se espalha e gruda em cada um de nós, se tornando quase impossível a remover.
Ela sai dançando e cantando, os dias passam, a dança fica suave, o canto mais ameno, e vão deixando os corações carentes da vida tão efêmera.
A morte é uma tristeza para uns e uma certeza para outros! Mas uma mulher forte consegue viver eternamente!
Sua fortaleza construída em terra boa, e em solo fértil, impressiona pela magnitude da obra, e pela diversidade da colheita, por isso, as pessoas nunca a esquecem!
Mesmo a massa e suas memórias curtas, que esquecem com facilidade até as coisas boas, mesmo essas pessoas, não a esquecem.
Seu riso, sua imagem, sua figura imponente e destemida, sempre serão lembrados.
Quando uma mulher forte morre, até quem nunca ouviu falar nada sobre ela, se interessa em saber quem era, quem foi e o que fez!
Vão querer saber quem foi, vão atrás de ler o livro que nunca tinham lido, vão buscar em sites, e é aí, justamente nesse momento da partida, de dor para muitos, que ela, enfim, mostra que cumpriu com o seu papel no mundo!
Um papel pra lá de representativo!
E é maravilhoso ver que toda a luta dessa mulher de fibra nunca terá sido em vão!
Que a maioria das suas ideias foram compreendidas e aceitas e que serão estudadas com maior atenção depois de sua morte!
Porque quando uma mulher forte morre, o seu humor ácido e despachado, a sua inteligência descomunal, a sua criatividade, e o seu amor pela vida viajam, gerando mais e mais vida em cada coração que tocam.
Complicado é aprender a viver sem uma mulher forte por perto!
O que mais sinto falta nos dias de hoje é de autenticidade, e só encontramos essa tal autenticidade em mulheres fortes de verdade.
Uma mulher realmente forte sempre será autêntica!
Não existe e nunca existirá uma mulher falsa e forte ao mesmo tempo!
Toda mulher falsa é fraca!
Fraca de caráter, fraca de amor, fraca de propósito! Se faz de forte e destemida, mas ao primeiro obstáculo, ela despenca.
A falsidade não consegue guarita dentro de uma mulher com fortes princípios. Nela, a falsidade repulsa, e a sua voz interna grita: “Sai de reto”!
É, as autênticas ficam em choque com tanta ignorância.
Todo dia devemos comemorar a vida dessas mulheres fortes que chegam ao mundo como “avatares” e nos deixam mensagens valiosas.
É momento de ver que nada, e nem nenhum problema são tão importantes, que mereçam tirar a nossa paz e roubar nossos instantes, nosso “tempo” tão precioso.
É momento de entender que nada deve ter o poder de estragar a vida, nem sequer a morte!
Porque uma mulher forte só morre para quem não a conheceu!
Quem tem o prazer de conhecer uma mulher forte, e consegue beber dessa força, não a inveja, não a ataca, nem quer a derrubar para tentar provar que é mais forte que ela.
Nessas almas ela já é flor brotada, e floresce majestosa dentro das memórias, e seu perfume, impregna seus registros!
Porque quando uma mulher forte morre, quem fica… ganha um baú de memórias!
E essas memórias não possuem preço! Possuem apenas, Força!