Entre voar e andar, escolho os dois. Voar nos meus sonhos e caminhar sobre pontes sem muros. Enganar-me ou esconder-me nunca fez parte do meu ser.

Não me envergonho em dizer o que sinto.

Não me envergonho em dizer que estou errada e de voltar atrás em minhas decisões.

Não tenho medo em confrontar as minhas zonas de conforto, em sair do meu espaço, recuar ou avançar.

Não me assusto com cara feia ou discursos feitos de palavras aurelianas.

Tenho medo da fome, do frio, e da miséria humana diante do mundo.

Entristece-me olhares perdidos, silêncios vazios e escutas desprovidas de sensibilidade.

Empobrecem-me diálogos sombrios, vontades egoístas e desejos de mão única.

O meu sentir é o mais livre possível, sem amarras ou elos que aprisionam… Sentimentos sinceros e transparentes.

Escolho o que não engana meu coração tendo a liberdade de ir e ficar, vir e voltar ou nunca mais olhar para trás.

Natureza sem nó, falsidades ou atravessamentos sociais regados à hipocrisias.

Entre voar e andar escolho os dois.

Voar nos meus sonhos e caminhar passo a passo, dia a dia construindo possíveis rumos e pontes sem muros.

Eu amo a vida e entendo o quanto ela me ama. E o quanto ela ainda quer de mim.

E o quanto ela quer de você.

E o quanto ela quer de nós.

“A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.” Fernando Pessoa.

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Terapeuta Ocupacional desde 2007, já vi muita tristeza e muitos milagres, a cada dia dos meus 23 anos de atuação sempre tentei que a vida daqueles que trespassaram meu coração e passaram pela minha vida que por meio do meu trabalho pudessem agregar algo de bom nas vidas calejadas pelo sofrimento.