A resposta que você precisa é o comportamento que o outro apresenta.
Muitas vezes, você insiste em uma relação só para ver até onde a pessoa é capaz de ir com as suas mentiras e manipulações doentias. Mas com o tempo a gente aprende que é melhor parar de ouvir o que nos dizem, e prestar atenção no que nos fazem.
A gente aprende a parar de ser colo para quem não pensa duas vezes antes de nos derrubar no chão quando tem a chance.
E então a gente começa a dar importância só pra quem é recíproco, e para de querer forçar um laço que no final só vira nó e nos destrói por inteiro sem nenhum remorço ou responsabilidade afetiva.
A gente aprende a parar de tratar o outro como gostaríamos de ser tratados, e aprendemos a tratá-lo como ele merece, ou seja, como ele nos trata.
Os sinais que a gente ignora no começo, geralmente, viram as razões pelas quais a gente sofre no final das contas.
Quem quer, não enrola, não deixa dúvidas. Quem ama não escolhe errar. Quem tem respeito e consideração, age da mesma forma na nossa presença e ausência.
Você quer uma resposta?
A grande chave para acessar a resposta é ignorar palavras e prestar atenção nas atitudes.
O livro Em um relacionamento abusivo com a ansiedade foi escrito para você que tem crise de ansiedade, síndrome do pânico e depressão. Para você que durante a ansiedade não come nada o dia inteiro ou come até os reboco da parede.
Para você que na depressão dorme apenas duas horas ou dorme 24 horas por dia. Para você que se preocupa com tudo ou não se preocupa com absolutamente nada. É para você que durante uma crise, pensa em tudo ou não pensa em nada.
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*DA REDAÇÃO SAG. Foto: Ana e Rodrigo tiveram o amor interrompido
(Foto: TV Globo/ A Vida da Gente).
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