Bisavó de 97 anos, é uma das sobreviventes de covid mais idosas do Brasil

Bisavó de 97 anos, é uma das sobreviventes de covid mais idosas do Brasil

A brasileira Gina Dal Colleto, 97 anos, é uma pessoas mais idosas que já venceu o (COVID-19) no Brasil. A imagem mostra ela em uma cadeira de rodas com os médicos no hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ela se despediu sob aplausos de médicos e enfermeiros no dia em que recebeu alta, em 12 de abril de 2020. Foto: Cortesia da Rede D’Or São Luiz / Mídia Social via REUTERS.

Sua inesperada recuperação vem sendo um raio de esperança para todos os brasileiros. No Brasil o debate vem se estendendo e o coronavírus lançou uma bomba em um sistema de saúde pública insuficiente e expôs um intenso debate político sobre a melhor forma de combater a disseminação do vírus e sustentar a economia do país.

Quando a brasileira Gina Dal Colleto, de 97 anos, foi hospitalizada em 1º de abril com sintomas de coronavírus, poucos poderiam pensar que ela sobreviveria.

No entanto, Dal Colleto venceu o covid, e recebeu alta, sob aplausos de médicos e enfermeiros, tornando-se uma das mais idosas sobreviventes conhecidas do COVID-19 no Brasil, que passou a ser o país latino-americano mais atingido pelo surto.

A único sobrevivente de uma família italiana composta por 11 irmãos, Dal Colleto, morava sozinha na cidade portuária de Santos, segundo divulgado pela Rede D’Or São Luiz, que controla o hospital Vila Nova Star, informou em comunicado.

“Mesmo com quase um século de vida, Gina tem uma rotina muito ativa e gosta de caminhar, fazer compras e cozinhar”, afirmou o comunicado. “Ela tem seis netos e cinco bisnetos.”

Enquanto estava hospitalizada, Dal Colleto recebeu oxigênio e foi internada em terapia intensiva, segundo o comunicado.

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro, ex-capitão do exército de extrema direita, se irritou com as medidas de distanciamento social impostas pelos governadores estaduais e até por seus próprios oficiais de saúde. Ele quer que a economia seja reiniciada, argumentando que paralisações prolongadas representam um risco maior do que uma doença que ele chama de “gripizinha”.

*As informações contidas nesse artigo são de responsabilidade do New18, onde foi originalmente publicado.

*DA REDAÇÃO SEU AMIGO GURU. Tradução e adaptação com informações de New18

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