Com apenas 8 anos, ele passou 52 horas sob os escombros e ainda teve forças para comemorar!

Com apenas 8 anos, ele passou 52 horas em baixo dos escombros e ainda teve forças para comemorar o seu resgate!

Depois de 52 horas de sofrimento sob os escombros Yigit Cakmak, de 8 anos, ficou muito feliz ao ser resgatado pelos socorristas.

Yigit foi encontrado sob os restos de um edifício na província de Hatay (Turquia) graças ao trabalho realizado pelos socorristas, e finalmente conseguiu se reunir com sua mãe.

O trabalho de resgate continua na Turquia e na Síria depois que fortes terremotos atingiram os dois países, deixando milhares de vítimas e danos causados ​​por deslizamentos de terra.

Até o momento ainda há pessoas desaparecidas nos escombros, por isso é importante agir rapidamente para localizá-los a tempo. E embora seja inevitável ter um pensamento pessimista, salvamentos como o do pequeno Yigit, traz alguma esperança neste momento difícil.

Burak Kara

Segundo o La Vanguardia, o menino nunca desistiu e pediu ajuda a todo momento até que os socorristas conseguiram ouví-lo e salvá-lo.

Burak Kara

E apesar de ter ficado preso por mais de dois dias, ele estava praticamente ileso, mas acima de tudo animado e feliz por ter saído sem nenhum ferimento grave.

Enquanto um homem o carregava após o resgate, o menino levantou os braços e mostrou que ainda tinha forças para comemorar. Ele ficou tão feliz pela ajuda e por finalmente poder reencontrar sua mãe, que abriu um sorriso enorme, qu alegrou a todos.

Burak Kara

O fotógrafo da Getty Images, Burak Kara, capturou as imagens do momento exato em que Yigit foi resgatado, e as imagens deram a volta ao mundo devido à expressão em seu rosto depois de ter sobrevivido 52 horas sob os escombros.

O salvamento emocional a todos pois, era improvável que ele sobrevivesse devido a grave situação.

“Maravilhoso. Adoro finais felizes”, “Impressionante”, “Milagres existem” e “Muita força ”, são alguns dos comentários nas redes sociais.

Com esse salvamento, os socorristas seguem procurando mais sobreviventes, e essa história nos ajuda a lembrar que a esperança é a última coisa que morre.

*DA REDAÇÃO SAG.

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