É triste perceber a facilidade que algumas pessoas têm de te apunhalar pelas costas. É triste quando a gente confia em alguém que é desleal. É triste quando a gente é leal, mas recebe em troca, indiferença.
Eu sou o tipo de pessoa que prefere confiar, não fico desconfiando das pessoas, mas sou sensitiva, sinto quando as pessoas estão sendo falsas comigo ou estão jogando corda para me enforcar depois. Percebo, mas me calo. Não sou de ficar falando “olha, eu percebi as suas intenções!”, “To sabendo o que você está querendo fazer ou vai fazer”… Nã sou assim. Prefiro confiar até que a pessoa conclua o que, de fato, sempre foi da sua natureza fazer: ser desleal.
A deslealdade é um desvio de carácter. A pessoa sente que é muito esperta, que jamais será descoberta, porque sempre terá uma boa desculpa, uma justificativa, um argumento infalível… Mas o que ela não espera é se deparar com uma pessoa sensitiva, que já sabe exatamente o que ela vai fazer.
Eu não impeço que a pessoa faça o jogo dela, eu permito, não porque eu gosto de ser passada para trás, mas porque se ela foi posta em meu caminho, alguma lição existe, e eu posso ser a lição que ela precisa. Não impeço porque ela precisa ser desmascarada por alguém, e esse alguém, precisa estar pronto para jogar luz nessa personalidade doente.
Não julgo, não condeno, apenas deixo a pessoa ser e fazer tudo o que ela entende que deve. Porque não sou juiz nem Deus, então deixo para eles o julgamento!
Em vez de escolher ficar triste, escolho me conectar com a luz divina e orar para que o mal não me alcance.
Sempre que faço esse movimento de amor, recebo algo melhor vindo de outra direção. É maravilhoso o poder que existe em não desejar se vingar, em apenas entregar essa pessoa nas mãos corredas: a justiça divina.
Muitas pessoas não conseguem fazer isso porque não acreditam na força que existe em apenas confiar. Elas se tornam desconfiadas depois de terem sido traídas, o que é muito compreenssível. No entanto, mal sabem que é a desconfiança que atrai situações assim. Porque os milagres e bençãos só acontecem na confiança.
Eu não ouso desconfiar, confio ainda mais e entrego tudo nas mãos de Deus. Em pouco tempo, portas melhores se abrem e eu me sinto recompensada por ter permitido que a pessoa mostrasse do que ela era capaz. Mas isso já é da conta de Deus, não é da minha conta.
Me conforta saber que ela não me faz ou fez mal nenhum ao ser desleal, só fez e faz mal a si própria.
Por isso, sigo meu caminho com leveza e sem guardar nenhuma dor dentro do coração. Essa é a minha receita para viver plenamente e não me desviar do meu propósito por conta de pessoas desleais.
É triste perceber a facilidade que algumas pessoas têm de te apunhalar pelas costas. Mas é tão reconhecer que a gente jamais faria o mesmo!
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga, facilitadora do método de AUTOEXPANSÃO.
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