Existe um Deus vivendo dentro da sua tristeza. É preciso entender que sem dualidade não há vida.

Existe um Deus vivendo dentro de sua tristeza. Mas as alegrias são os botões de flor depois dos espinhos.

Precisamos entender que sem dualidade não há vida!

Existe um Deus transformando suas dores em lágrimas sim. Ele faz o mesmo quando você desatina a vida em sorrisos.

Existe um Deus desmontando os tijolos de sua esperança e cobrindo com breu a visão que você tinha sobre o amanhã.

Esse mesmo Deus, fez buracos num pano escuro e se cobre com sua luz que chamamos de estrelas.

Existe um Deus que se alimenta de sua reclamação, que deglute cada pedaço de “não consigo” que escorrega de seus lábios, e que te ajuda a vomitar cansaços e desistências.

Esse Deus, massageia os seus pés nos seus dias cansados.

Existe um Deus colocando dúvidas demais. Embolorando vontades. Sabotando sonhares, ao passo que, esse mesmo Deus encoraja impossíveis, impulsiona e assopra ideias.

O medíocre e o incrível.

Esse Deus divide as esquinas da mesma face. De um lado é um ponto final, do outro, a distância do parágrafo.

Enquanto te inunda de choro, te da habilidade de caminhar sobre mares.

Enquanto desmonta o mundo em escombros, te faz um artesão de recicláveis.

O desafio é conseguir olhar nos olhos desse Deus e entender que sem dualidade não há vida.

Não existe amanhã sem ontem.

Não existe alto sem baixo.

Não existe tristeza sem alegria.

Esse Deus sorri, e chora, e conforme sua vida está hoje, Ele te fará significar algo.

Você sabe o que Deus disse a você hoje?