Dizem por aí que gerar uma vida é um ato de amor, mas nem sempre essa vida vem para essa mãe e para esse pai em um momento que eles próprios julgam ser “o melhor momento”, … Os desafios da maternidade e da paternidade nos definem e nos transformam. Isso aconteceu com você?
A história de cada um que se tornou pai e mãe “sem querer” começam meio parecidas e depois vai mudando de acordo com o laço e com o amor que vai se criando através do vínculo. E é fato que quem cuida desenvolve um amor muito mais sincero, do que quem visita de vez em quando… O amor nasce do cheiro, do contato físico, da doação de quem se dedica…
Quando colocaram nos seus braços um serzinho indefeso e que exige muitos cuidados aposto que você pensou: Meu Deus, e agora o que eu vou fazer?
Os desafios da educação e do cuidado nunca poderão ser previstos, fato que leva muitos pais ao desespero e a uma sensação de impotência, e como seres humanos que são, errantes, medrosos, inseguros, muitas vezes egoístas e imaturos, o momento de espera (gestação) pode parecer o fim do mundo.
No primeiro momento, não se consegue enxergar saídas possíveis e a vida pode parecer injusta e infeliz! No segundo, o medo de errar, de não ser bom o suficiente, de não conseguir providenciar o sustento e um alto padrão de vida aos filhos, gera um sentimento de insegurança, de medo… E durante todo o processo os pais acabam transmitindo emoções desajustadas aos filhos… tais emoções se transformam posteriormente, em culpa e dor…
Essa espiral infinita só pode ser interrompida se houver consciência! Por tanto: tornem-se conscientes o quanto antes!
Acreditem vocês, que ainda não são pais e mães e não tiveram a oportunidade de gerar uma vida:
Os desafios da maternidade e da paternidade são os maiores que poderemos enfrentar neste mundo. Junto com aquele amor “incondicional” que é sempre mencionado nos livros e nas novelas, e por pais amorosos e sedentos por fazer um bom trabalho na educação dos filhos, afloram sentimentos jamais imaginados… E afirmo que vem um turbilhão de sentimentos… O amor (genuíno) ou o desamor (no caso das mães e pais que sofrem com depressão pós-parto), são apenas dois sentimentos que acabam surgindo no peito dos pais durante todo o processo desse grande milagre que é a vida.
Alguns vão dizer: “Mas eu não pedi para nascer!”, “Ela e ele (meus pais) deveriam me amar incondicionalmente!”, “Ora, quem pariu Matheus que o embale!”
Bom, não é bem assim…
Você pediu para nascer sim. Estava ansioso(a) e por isso correria para o óvulo em uma das maiores competições que já participou na vida, e essa também foi a sua maior vitória!
Mais do que um presente de Deus, a vida é uma vitória que a gente vence sozinho. E depois vive e morre também sozinho. Mas se já vencemos uma vez, podemos vencer de novo, sem que tenhamos necessariamente que depender do amor incondicional de nossos pais ou de qualquer outra pessoa… Porque isso se chama dependência afetiva.
O amor próprio é tão importante para se conquistar essa vitória, como a tesoura para um cabeleireiro, mas vamos ano a ano, muitos de nós, vivendo em constante desamor em relação a nós mesmos.
Primeiro devemos amar nossos pais incondicionalmente como são, sem cobranças e exigências de como eles devem nos amar… Como já dito nas linhas a cima, só podemos oferecer o que temos dentro e se seus pais não receberam esse amor, ou não sabem amar, não é justo culpá-los, eles também são vítimas desse sistema onde foram criados…
Devemos então… Simplesmente amar!
O mundo é um espelho e ele nos devolve aquilo que damos a ele, estamos devolvendo aos nossos pais o que eles nos deram, seja muito amor, seja muita falta dele… Para mudarmos esse padrão, precisamos oferecer a eles o que gostaríamos de receber, sem esperar que devolvam o que estamos oferecendo… Com o tempo, o amor vai ressignificando a dor…
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