Jovem vende doces na rua para pagar os estudos: “Sou mulher de visão e persigo meu sonho”
Uma pessoa que corre atrás do seu sonho com coragem nunca erra, porque seus erros servem sempre de inspiração para se tornar ainda melhor.
Esse é o perfil dessa jovem empreeendedora, que mesmo diante dos desafios, não desiste de perseguir o seu sonho de estudar.
“Adoro lojas de doces, acho lindas e gosto de fazer e vender doces, seja na rua ou dentro da loja. Para mim não tem tempo ruim”, disse Jeane Baptista, que também já lidou com o preconceito.
Ninguém deve se deixar levar pelo preconceito quando tem que sair para trabalhar para ganhar dinheiro e pagar suas despesas. Essa talvez seja uma realidade mais dura para estudantes universitários que devem pagar seus estudos com empregos mal remunerados.
Um caso que ficou conhecido em Goiás , Brasil , é o de uma jovem que teve que montar um negócio para obter o dinheiro necessário para continuar os estudos. É por isso que Jeane Baptista , 28 anos, vai de porta em porta todos os dias para oferecer seus doces, esperando vender todos.
Graças às suas boas vendas, ele já obteve os recursos necessários e este ano já está programado para se formar . De acordo com So Noticia Boa , a jovem está cursando Administração de Empresas na Universidade do Norte do Paraná e espera expandir seus negócios no futuro .
“Adoro lojas de doces , acho lindas e gosto de fazer e vender doces , seja na rua ou dentro da loja. Para mim não tem tempo ruim”, disse Jeane, apesar de ter sido vítima de preconceito.
Jeane Baptista
Embora tenha sido difícil lidar com as críticas que não lhe trazem nada, ela também está determinada a não desistir. “Muitas pessoas pensam que quem está ali vendendo doces na rua está passando fome. Muitas pensam e agem assim, mas tenho consciência de que sou uma mulher de visão e vou atrás do meu sonho”, afirma.
Além disso, ela é a primeira de sua família a obter um diploma de ensino superior , já que seus pais não concluíram o ensino médio. “Estudar é muito importante para mim, com certeza! Sem educação não chegamos a lugar nenhum. Tem que ter teoria e prática”, disse.
Jeane Baptista
Apesar de ter uma bolsa universitária, esta cobre apenas 60% das suas propinas, e ela precisa conseguir pagar o resto. Sua história emocionou até professores e pessoas ligadas à educação que a viram vendendo seus doces para dar continuidade aos estudos. Um sonho nunca morre, enquanto quem sonha está vivo.
*DA REDAÇÃO SAG. Com informações UPSOCL
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