Meditar é parar de focar nas questões externas para se concentrar em si mesmo.
Os tempos são outros, as coisas mudaram, nosso dia parece passar mais rápido, e as obrigações e compromisso meio que quadruplicaram.
A responsabilidade é grande, e a vida adulta não perdoa. Ela exige, e na maioria das vezes, castiga aqueles que vivem desequilibrados emocionalmente, levando muitos ao desespero, os fazendo cair em depressão, temer o desconhecido e sofrer com crises sérias de ansiedade.
A quantidade de informação e a exigência de padrões elevados impostos pela sociedade atual, pela família e até pelas próprias pessoas, estão levando muitas a um desencarrilhamento total de seus propósitos de vida, simplesmente porque entram em uma espiral recorrente, numa corrida desenfreada, em que o piloto desconhece o seu próprio carro e principalmente, desconhece o caminho, e se deixa orientar por uma equipe tão desorientada quanto ele.
Quando a vida chega a esse ponto, de total descontrole, a melhor maneira de se reconectar e se reencontrar, é aprender a meditar.
Muitos desavisados, ao escutar o conselho de alguém experiente na prática da meditação, pensam: “Mas eu não sou budista, não vou seguir os métodos dessa religião”, ou então, “Eu não tenho paciência para ficar sentado sem fazer nada”, ou, “Isso é bobagem, coisa de quem não tem o que fazer”.
E nessa toada, continuam ligando seus pilotos automáticos, vivendo uma vida infeliz e sem propósito.
Para meditar você não precisa estar vinculado a religião alguma, muito menos é uma prática de desocupados, pelo contrário, é uma atividade voltada para aqueles que fazem tanto que, justamente por conta disso, estão se sentindo esgotados.
Ou então, é praticada por aqueles que buscam uma conexão verdadeira, em um mundo com tantas relações falsas.
Alguns conseguem ficar horas sentados com as pernas cruzadas, outros preferem meditar deitados, e muitos buscam a natureza para se sentirem calmos e conectados novamente. Busque o melhor jeito para você.
Quem medita deixa de ser escravo das situações externas para ser mestre de si mesmo.
Meditar te faz sereno e te ajuda a enxergar claro as situações que antes pareciam nebulosas.
Te liberta de preocupações infundadas e traz a luz, as soluções para acontecimentos, que aparentemente, acreditávamos que não daríamos conta de resolver.
Porque meditar nos leva para junto da única pessoa que pode nos trazer soluções reais: Nós mesmos!
Acreditem ou não, a nossa mente é uma grande brincalhona, mas precisamente, o nosso ego. Ele brinca com a mente o tempo todo, e se temos grandes problemas emocionais, desajustes internos e morais, o ego, se diverte.
Ele manda informações mesquinhas para mente, e ela acata, sempre que percebe nossa alma invigilante, nesse momento, começam as crises mais intensas, a preocupação toma conta, a irritabilidade nos domina, e o desespero nos tira o sono.
Tudo porque não conseguimos nos alinhar com o nosso coração e com a verdade, não possuímos forças para dominar o ego, e ainda não acreditamos que meditar possa ser a solução para encontrar a solução. Confuso? Não, nem um pouco, medite sobre isso!
Meditar nos ensina a viver o momento presente, a acessar nossas soluções internas, e a desconectar das circunstancias externas para que os problemas não somatizem, nem nos faça adoecer. E para que possamos nos fortalecer e conseguir enxergar claro as lições que devem ser aprendidas nas situações imprevisíveis que se apresentem no nosso dia a dia.
Meditar constantemente nos modifica internamente, nos faz resilientes e resignados, e nos auxilia no equilíbrio interno, para que possamos fazer escolhas coerentes e tomar decisões corretas.
Geralmente, as pessoas mais preocupadas são as que nunca conseguem se desconectar, a não ser que estejam dopadas por remédios ou vícios que entorpecem.
Meditar nos ajuda a fortalecer o vínculo essencial que acabamos abandonando. O vínculo com a nossa alma.
Pessoas preocupadas demais, possuem pouca fé, mesmo as mais religiosas, que dizem com a boca cheia que confiam em Deus, suas atitudes controladoras confirmam uma total incredulidade.
Acabam tentando um conexão com algo externo, um Deus na figura humana, ou um ser impiedoso que condena os pecados, e geralmente, recorrem a oração para que possam conseguir um momento de paz.
Mas, na maioria das vezes, essa oração está tão impregnada de exigências, pedidos infundados, desejos materiais e imposições egoístas, que as respostas não chegam. Quando a comunicação se dá nesse toar, as respostas não chegam mesmo porque as soluções não são ouvidas.
E quando percebem que não estão sendo ouvidos… quando clamam, choram, imploram por ajuda a um Deus externo e não recebem tal graça, a vida começa a se desestruturar, as emoções desandam e as doenças da alma, afloram.
Depressão, ansiedade, síndromes do pânico, labirintite, fibromialgia, vírus, bactérias, miasmas e miomas, nódulos benignos ou malignos se manifestam fisicamente, mas na verdade, encontram raízes na alma inquieta.
A solução para tratar uma alma inquieta, que insiste em fugir das própria emoções é aprender a lidar com elas. Sim, aprender a reconhecer-se nelas. Para que a cura se estabeleça é preciso entender os motivos e a origem da doença, acatar, aceitar e ressignificar.
Também para isso, meditar é muito importante.
Quando meditamos, entramos em contato com um Deus interno, aquele que vive dentro de nós, e não fora.
Com a prática constante, fica cada vez mais fácil acessá-lo, e é nesse momento, quando conseguimos pela primeira vez senti-lo, que finalmente entendemos que a felicidade existe e que ela não depende de nada externo, pelo contrário, ela é um estado apenas.
Nesse instante é possível perceber que a felicidade não é um estado frequente, mas um estado que exige de nós uma frequência. Uma vibração correta, uma conexão interna saudável.
Para acessar esse estado de felicidade e satisfação é necessário que alinhemos nossas emoções e nos entreguemos a divindade que existe em tudo, principalmente ao divino que existe em nós.
Para aqueles que pensam que a felicidade não existe, ou que ela só existe para quem tem facilidades materiais, vive viajando, fazendo compras, em férias eternas… o descontrole das emoções são mais frequentes. Pode analisar aí as pessoas que você conhece, ou melhor ainda, a si mesmo.
A felicidade não dá as caras, justamente porque estão escondidos em uma vida de aparências e vivendo numa frequência equivocada.
Quando insistimos em viver numa frequência que nos mantem fora, que nos faz olhar para o outro e não para nós mesmos, confirmamos aquela máxima que a grama do vizinho é sempre mais verde, não é mesmo?
Para quem vive se preocupando com o outro, sim, a grama do vizinho será para sempre mais verde! Mas para quem aprende a importância de meditar e viver o presente, a grama do vizinho é apenas a grama dele, e a nossa grama, mesmo que ainda esteja castigada pelas pragas, passa a ser vista por nós como um jardim florido, de infinitas possibilidades.
Cuide do seu jardim interno para que ele possa florescer e remova as ervas daninhas diariamente. Medite, ore, sintonize com as suas dores, não fuja, tenha coragem!
A única solução possível para as dores da alma, é encará-las de frente.
Como fez São Jorge com o Dragão… enfrente o seu dragão interno, se conscientize da necessidade de transformar as emoções danosas, identifique-as, se importe com elas, não as negligencie!
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A sua felicidade depende disso!
E meditar é apenas mais uma ferramenta milagrosa que foi disponibilizada para nós pelo Universo, para que consigamos alinhar as batidas do nosso coração com o nosso momento presente.
Viva o presente e se permita ser feliz agora, não amanha, e nem como no passado, agora, e tão somente, agora!
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