Certas mulheres não envelhecem nem morrem, viram feiticeiras e transcendem!
Nós não perdemos pessoas, não perdemos animais, não perdemos nada que é vivo porque a vida material nada mais é do que um estado de consciência.
Quando a gente morre, a gente transmuta esse corpo e vai além, finalmente, podemos reconhecer a nossa alma e transcender.
Ser é um ir e vir constante. Quando se percebe já se foi, quando se nota, já precisa voltar. A vida é assim, a morte também, um movimento constante.
Desde criança sinto que não existe fim, que o céu não é o limite, que a morte não existe e que a vida é eterna. Mas esse eterno não é desse mundo, por aqui, temos tempo certo, todos sabemos que não levaremos nada, exceto o que aprendemos, mas temos a chance de deixar um legado. A escolha sempre será nossa.
Algumas pessoas estreiam na vida e com o passar dos anos se revelam condutoras de certas verdades importantíssimas para a humanidade. Elas usam suas vozes, talentos e dons para o bem do mundo, se enchem de coragem e enfrentam os desafios para servirem de exemplo para os outros, para motivarem e incentivarem, para mostrarem que se elas podem expressar a verdade de suas almas, todos podem.
Suas ações, algumas vezes, rendem alguma fama, projeção, reconhecimento, mas depois que o tempo se esgota nesse plano, que o corpo enfraquece…
Mesmo depois que a alma faz a passagem, elas não envelhecem, porque o ouro que produziram em vida fica aqui para as próximas gerações – que poderão usufruir como se elas ainda estivessem vivas. Em verdade estão, não nesse plano, mas em outro bem mais sutil e expandido.
Assim foi com Rita Lee, uma feiticeira que passou por esse mundo e encantou a todos com a sua personalidade forte, com as suas opiniões contestadoras, com o amor e o cuidado que sempre teve com humanos, animais e natureza.
Com tantas e tantas histórias inspiradoras para contar, mulheres como ela não envelhecem por dentro, transcendem as dores do corpo, ressignificam as pendências através da alquimia e da arte, evoluem e depois partem.
Rita Lee talvez seja um dos melhores exemplos de como viver, ela seguiu o ciclo da vida e fez tudo o que queria e mais um pouco.
Rita…
Nunca será um adeus, sempre será um até logo!
Foto: Instagram/@ritalee
*DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática e Taróloga, facilitadora do método de AUTOEXPANSÃO.
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CONSELHOS INSPIRADORES TODOS OS DIAS PARA UMA VIDA PLENA E FELIZ!