O único amor que senti e não doeu foi o que senti por mim mesma!
Por Juliana Camargo
O amor assusta, da medo, é como um pulo num abismo escuro, a gente não sabe onde vai parar. É aquela sensação de frio na barriga bem diferente de tesão. É não confiar no futuro, é duvidar o tempo todo.
Angústia, tristeza misturada com melancolia, é o querer o que não se tem, insatisfação, alegria que da vontade de chorar…
Mas o único amor que senti e não doeu foi o por mim mesma.
Esse amor complementa, acalenta, acalma, é a presença, a solitude, a confiança, maturidade e alegria.
É a tristeza que não dói mas acompanha, é o contato!
Não tem jogo, não tem a lei do compromisso, é leal.
Esse amor está aqui. Em mim.
Eu não me abandono, não me traio, não me machuco.
Há uma linguagem sincera, união… eu quero compartilhar isso, eu quero encontrar isso em alguém.
Eu quero sentir isso com alguém.
Não para me sentir completa, mas para que esse sentimento se duplique.
Por isso os mestres, poetas, dizem que só o amor cura.
Se uma pessoa se ama, é bom. Se duas se amam, é muito bom.
Se muitas se amam…
Eu quero esse mundo. Eu to em busca dele faz tempo.
Texto de Juliana Camargo para SEU AMIGO GURU.
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“A vida nunca muda se a gente não mudar! Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, é sinal de um despertar para a importância do amor próprio. Bora se amar hoje e sempre? Não importa a idade que você tenha, a posição social que você esteja, ou em que parte do mundo você more, a felicidade está dentro de cada um de nós, e alguns a chamam de Deus. Acesse! Você pode! Basta acreditar e querer!” Iara Fonseca