“Eu sei quem dá e quem não dá”: um padre espanhol furioso afirma diante de seus paroquianos “mesquinhos”.
Por Luis Lizama
O inusitado acontecimento ocorreu na igreja de Cristo de Valdepeñas, em Ciudad Real, Espanha. Foi um discurso longo e recriminador, onde acusou que “nem sequer são capazes de dar quinze euros por mês”.
Muitos seguidores e paroquianos contribuem para suas comunidades religiosas. Alguns dão mais e outros menos, mas ainda é uma soma considerável. É uma contribuição supostamente voluntária, porém, alguns parecem não entender assim …
O padre que ilustra esta história ganhou as manchetes em todo o mundo, por recriminar seus fiéis “de mão fechada”, que não contribuem o suficiente. Não é um pedido, mas uma repreensão.
“Eu sei quem dá e quem não dá”, acusa o homem em um longo discurso, veiculado nas redes sociais. “Não conseguem dar quinze euros por mês”, queixou-se indignado. Aqui deixamos o vídeo incomum:
O evento ocorreu na igreja de Cristo de Valdepeñas, em Ciudad Real, Espanha. A comunidade ficou chocada com a atitude repreensível do padre, que, longe de ser humilde, sacou toda a sua artilharia recriminadora.
“Há um homem que nos últimos oito anos me disse mais de 15 vezes que me traria seu número de conta para cobrar a taxa, mas ele nunca o trouxe para mim.” –O padre comentou furiosamente–
Lanzadigital (YouTube)
A reivindicação era simplesmente implacável contra aqueles que não “contribuem” para o templo e a comunidade.
“Como você pode ser tão cara de pau, as pessoas pensam que somos estúpidos. Eu olho para tudo; O fato de eu calar a boca não significa que eu seja estúpido. Eu sei quem dá e quem não dá, quem deu pelo trabalho e quem não deu”.–Continuou a autoridade religiosa–
Lanzadigital (YouTube)
E tudo começou com o pedido de restauro do seu templo, ocorrido em 2012 e que, segundo ele, custou mais de 1 milhão de euros. Muito dinheiro, e salientou que ainda faltam milhares de euros para cobrar, para saldar a dívida.
Lanzadigital (YouTube)
Obviamente as palavras dos religiosos têm ecoado em quase todos, por darem tanta importância ao dinheiro. Além disso, afirmam alguns, a instituição religiosa é a “empresa” que mais arrecada dinheiro no mundo.
O que você acha? O padre está correto em cobrar dos fiéis desse jeito?
*Com informações UPSOCL.
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