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Pessoas que vivem reclamando são viciadas em contar histórias tristes

Existe sempre alguém na turma ou na família que tem esse péssimo hábito de ficar contando as tragédias da sua própria vida. Aquele que vive reclamando das pequenas coisas e se desestabilizam facilmente quando um incidente mais grave acontece. Aquela que basta você dar um sorriso que ela já vem querendo o transformar em desanimo e em um semblante triste. A esses e a essas eu digo: Comece a contar uma história feliz para você mesmo, não se prenda as situações tristes porque se você atentar bem, momentos felizes também existiram, e foram muito bons, não é mesmo?

Pare de contar uma história triste para você e para os outros, reescreva a sua história enfatizando o que teve de melhor e o quanto todas as suas experiências foram fundamentais para moldarem quem você é hoje.

A partir desse hoje, podemos transformar o que quisermos, basta que saibamos identificar os pontos que ainda doem e atentemos para os sentimentos que nos consomem, sejam eles de tristeza, medo, raiva ou de uma alegre saudade…

E finalmente, preste bastante atenção nos significados que você deu aos acontecimentos da sua vida! Emoções são viciantes…

Viemos para esse mundo onde imperam o caos e o desamor para aprender a AMAR, e feito isso, conseguir ser a mudança que queremos ver no mundo, sabiamente ensinou Gandhi…

Transformemos então o que triste em alegria, o que é medo em coragem… o que é raiva em resiliência!

Por que é tão difícil fazer isso?

Infelizmente, o amor que “achamos” que conhecemos ainda está impregnado com apegos, imposições e condições, mágoas, rancores, vinganças… Atitudes e sentimentos que poluem o nosso “mar” com emoções que se transformam em sentimentos como se naufragássemos junto a um navio de petróleo! E esse óleo todo que está em nós, contamina tudo que está em volta, e muitos ainda conseguem atingir o “mar” de outros continentes.

Não sujemos o nosso “mar”, nem o dos outros com medo e tristeza, não culpemos nossos pais pelas histórias tristes que vivenciamos no passado e que ainda sentimos no presente! Não culpemos ninguém, muito menos a vida pelas vicissitudes que passamos.

Nossos pais, como todas as outras pessoas que existem, estão aqui neste mundo de provas e expiações para aprenderem as mesmas lições que a gente. A escola está aberta para todos! Alguns se matriculam mais cedo, outros passam a vida matando aula… Aceitemos!

Se somos nós quem estamos matando a aula constantemente, paremos, sempre é tempo.

Domine esse vício em contar apenas histórias tristes ao seu respeito, as histórias felizes são muito mais interessantes aos seus ouvidos e pode ter certeza, os ouvidos dos outros também agradecem!

Iara Fonseca

Jornalista, escritora, editora chefe e criadora de conteúdo dos portais RESILIÊNCIA HUMANA e SEU AMIGO GURU. Neurocoaching e Mestre em Tarot. Canalizadora do Método AUTOEXPANSÃO. Para contratação de criação de conteúdo, agendamento de consultas e atendimentos online entrem em contato por direct no Instagram.

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