Quem vive evidenciando os defeitos alheios, está tentando esconder os próprios!

Toda vez que eu viro a lanterna em outra direção, eu me coloco na sombra.

E é assim que muita gente gosta de viver, nas sombras; à margem de si mesmo, camuflando sua verdadeira face do mundo.

Como se ao apontar os defeitos alheios tivessem os próprios defeitos amenizados.

Eu falo do outro para não dar brecha para falarem de mim; eu aponto para o outro, para desviar a atenção de mim.
Pois eu corro muito de gente assim.

De “santos” e gente “perfeita” o inferno está cheio.

Fica a reflexão.

Mas uma coisa é certa:

Não espere mais condescendências de uma mulher que aprendeu a se curar sozinha quando lhe viraram as costas e a criticaram de todas as maneiras possíveis.

Muitas vezes, apelam para o nosso bom senso, para o nosso lado mais humano e gentil, porque nós mulheres temos essa característica forte de agregar, de cuidar de todos, de colocarmos todo mundo embaixo das asas.

Mas não podemos deixar que usem nossos nobres sentimentos para nos aprisionar, para nos escravizar.

Tudo precisa ter um limite. A condescendência também.

Quando uma mulher descobre a força que tem e que é plenamente capaz de viver bem sozinha, de segurar a onda, de dar conta da própria vida, ela encontra um caminho sem volta para quem a feriu, para quem a deixou quando mais precisava.

E principalmente, quem a criticou e evidenciou seus defeitos para se sentir superior escondendo seus próprios defeitos.

Não permita que essas pessoas te usem para esconder a verdade sobre elas mesmas.

Fuja de gente assim!

Aprender a ficar sozinho é um processo transformador.

Fácil não é, mas é totalmente possível aprender a ficar sozinho e se tornar seu melhor amigo.

Se faltam pessoas que te elogiam, não aceite ficar com as que te criticam.

*DA REDAÇÃO SAG. Texto de Bruna Stamato. Foto de Hayley Seibel no Unsplash

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"Mãe, mulher, geminiana, maluca e uma eterna sonhadora!"