VISÃO ESPÍRITA: Aquele que, inconscientemente, alimenta o desamor, morre de problemas cardíacos
A abordagem proposta pelo dr. Osvaldo Hely Moreira é bastante inovadora. O ponto de partida é o fato de que um terço dos infartos do miocárdio e dos acidentes vasculares cerebrais tem causa emocional. São afetações não programadas (não-cármicas) do centro de força cardíaco.
Segundo Moreira, o estresse, a depressão e a solidão são gatilhos comuns no desenvolvimento desses males.
O cardiologista realizou uma apresentação rica na conferência realizada na Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg) onde combinou pesquisas médicas com literatura espírita.
“O impacto emocional nas doenças cardiovasculares, que levam a morte por problemas cardíacos, equivale ao da hipertensão e da obesidade”.
Por isso, dr. Osvaldo defende que a abordagem médica junto ao paciente deve transcender a fisiologia e os exames clínicos.
Como “carma coletivo” atual, o risco de cardiopatias de fundo psicológico e espiritual requer cuidados.
O primeiro é a vigilância emocional. O segundo é a proatividade positiva. E, por fim, praticar atividades religiosas frequentes.
Segundo estudos, a espiritualidade freia as chances de infartos e AVCs desse tipo.
Porém, quando essa busca pela espiritualidade é uma demonstração de vaidade e nega a verdade de Deus, os riscos são ainda maiores de acontecer um infarto fulminante.
Quando o coração está cheio de ódio, rancor, raiva, mágoas e não se cura com ações amorosas genuínas, o fim se apresenta inevitável.
Um exemplo, é a recente morte do assassino de Daniela Perez, Guilherme de Pádua, que atuava como pastor da Igreja Batista e dizia ter tido um encontro com Deus.
Pessoas podem dizer o que quiserem, mas quando o que sai da boca não é o que sentem de fato, a vida se incumbe de trazer à tona, a verdade.
Infelizmente, pessoas morrem o tempo todo de problemas cardíacos, e muitas delas, não cometeram ações contra a vida como o fez Guilherme de Pádua, mas inconscientemente, elas possivelmente, alimentaram dores que não foram ressignificadas através do amor.
Essa é uma explicação espírita para a morte por doenças cardíacas, você pode ou não concordar, mas o fato é que, para curar o coração, não basta pregar o amor, é preciso, sentí-lo.
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